segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Adoração é holocausto total ao Senhor


Aos cem anos, Abraão tornou-se pai, isto foi um grande milagre. Mal tivera tempo para curtir seu filho, quando recebeu uma estranha ordem: “Oferece-o em holocausto...”
Abraão não questionou tal ordem, pelo contrário, tratou de obedecer. Ele sabia do que se tratava. Pois no livro de Gênesis, capítulo 22, versículo 5 está escrito: “Depois de adorarmos voltaremos.”
No Velho Testamento, o holocausto se distinguia como o único sacrifício no qual o animal era totalmente queimado no altar.
Tudo era consagrado ao Senhor:

“Dê este mandamento a Arão e a seus filhos, a regulamentação
acerca do holocausto: Ele terá que ficar queimado até de manhã
sobre o as brasas do altar, onde o fogo terá que ser mantido aceso.”
(Levítico 6.9)

Outra característica do holocausto é que era uma oferta voluntária:

“Se o holocausto for de gado, oferecerá um macho sem defeito.
Ele o apresentará à entrada da Tenda do Encontro,
para que seja aceito pelo Senhor.”
(Levítico 1.3)

A consagração de Isaque de forma total e voluntária foi uma prova difícil. Contudo, Abraão obedeceu e foi com Isaque, a quem muito amava, para oferecê-lo, sobre o altar, ao Senhor.
Depois de tudo pronto, no momento em que ia imolar seu filho, Abraão ouviu a voz do anjo do Senhor bradando em alta voz, ordenando que não ferisse a Isaque.
Abraão havia passado no teste. Aleluia!

“Então estendeu a mão e pegou a faca para sacrificar seu filho.
Mas o Anjo do SENHOR o chamou do céu: “Abraão! Abraão!”
“Eis-me aqui”, respondeu ele. “Não toque no rapaz”, disse o Anjo.
“Não lhe faça nada. Agora sei que você teme a Deus, porque não
me negou seu filho, o seu único filho.”
(Gênesis 22.10-12)

A experiência de Abraão nos ensina que para que Deus seja glorificado deve haver holocausto e para que isto aconteça, deve haver sacrifício e conseqüentemente morte.
A conclusão é que, não há adoração sem holocausto. Não há holocausto sem sacrifício. Não há sacrifício sem morte.

Adoração holocausto sacrifício morte
Embora seja em parte uma experiência dolorosa, existe uma compensação extremamente gloriosa nesta situação.
Abraão jamais imaginaria que seu ato de adoração resultaria em benefício a favor de Israel:

“Sua descendência conquistará as cidades dos que
lhe forem inimigos.”
(Gênesis 22.17)

Ao longo dos séculos, o povo judeu tem sido preservado pelo Senhor. Além disso, o maior benefício repousou sobre a humanidade, mais precisamente sobre as famílias de terra.
Jesus é a semente de Abraão que abençoa todos os homens.
Aleluia!

“...e, por meio dela, todos os povos da terra serão
abençoados, porque você me obedeceu.”
(Gênesis 22.18)

“...para que em Cristo Jesus a bênção de Abraão chegasse também
aos gentios, para que recebêssemos a promessa do Espírito mediante a fé.”
(Gálatas 3.14)

O livro de Romanos, capítulo 12, versículo 1, fala do holocausto como um estilo de vida cristã. E este é o modelo de adoradores que devemos seguir.
Graça e a Paz para todos,
Ministério de Adoração
Pura Benção

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